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56ª Festa de Santa Rita une fé, gastronomia e show de prêmios

Por Mariana d'Abril - Estágio sob supervisão | da Redação
| Tempo de leitura: 2 min
Santuário de Santa Rita de Cássia

A 56ª edição da Festa Santa Rita de Cássia começou no último sábado (11) e permanecerá até a próxima quinta-feira (22), dia que celebra a memória da Padroeira das Causas Impossíveis. Para comemorar essa data, a paróquia homônima realiza todos os anos o evento responsável por unir fiéis que desejam homenageá-la.

Na programação religiosa está previsto um tríduo de missas. Na segunda-feira (19) a quarta-feira (21), às 19h30.

Já na quinta-feira (22), dia de Santa Rita, as missas serão às 6h30, 15h e às 19h.

QUERMESSE

Quem comparecer à festa poderá também degustar o famoso 'Bauruzinho' da paróquia. O salgado, que pode chegar a mais de mil unidades, é sucesso nas quermesses e 'presença' garantida nesta edição. O cardápio, no entanto, inclui pastéis salgados e doces, cachorro-quente, espetinhos, minipizzas e lanche de pernil. Tudo à venda durante a festa.

O show de prêmios, na quinta-feira (22), contará com eletrodomésticos, como airfryer, cafeteira e robôs aspiradores de pó, além de quadros da artista plástica Alaide Miguel Jacob, uma camiseta do Santos autografada pelo jogador JP Chermont, entre muitos outros.

Para os devotos e iradores, também será possível adquirir muitos objetos no bazar da paróquia, entre eles uma réplica do anel de casamento de Santa Rita, as velas de 7 dias, semijóias, terços, medalhas e rosas.

Os últimos dias da festividade, sábado (24) e domingo (25), também serão marcados pela quermesse.

HISTÓRIA

Santa Rita de Cássia, nascida Margherita Lotti, por volta de 1381, em Roccaporena, Itália, é conhecida como a Padroeira das Causas Impossíveis. Apesar do desejo de seguir a vida religiosa, casou-se. Após perder os pais e ter o marido assassinado, enfrentou o desafio de impedir que os filhos vingassem o pai. Rezou para que não pecassem. Ambos faleceram pouco depois.

Rita então ingressou no Mosteiro de Santa Maria Madalena, onde viveu cerca de 40 anos em oração. Em 1432, recebeu um estigma na testa ao pedir a Cristo que partilhasse de sua dor. Foi beatificada em 1627 e canonizada em 1900 pelo Papa Leão XIII. Seu corpo permanece incorrupto na Basílica de Cássia.

Um dos episódios mais conhecidos de sua vida entre os católicos é o Milagre da Rosa: no auge do inverno, pediu uma rosa do jardim. A flor, que não deveria florescer na estação, foi encontrada entre a neve e entregue a ela pouco antes de sua morte, em 1457.

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