Em 23/7/1968, na subestação da Cesp-Bauru, na rodovia Marechal Rondon, Daíldo de Oliveira, 22 anos, vigia noturno, estava lá.
Não havia luzes acesas na parte externa da subestação. Noite muito escura. 1 hora da madrugada. Ele viu 2 vultos de seres baixos. Ficou impactado. Roupas escuras coladas aos corpos iguais aos de homens-rãs.
Seriam ladrões?
Pegou um tubo de plástico longo. Eles escaparam do ataque. Com grunhidos, entraram em luta corporal com o vigia. Um ser, igual aos outros, interveio. Bateu levemente as pontas dos dedos de uma mão nas costas do vigia. Aí ele se acalmou. Foram embora.
Daíldo ouviu forte barulho que vinha de longe. Algo igual a um grande furgão saindo do chão. Tinha 10 metros de diâmetro. Partiu voando por cima dos fios de alta tensão.
O caso foi investigado por militares do exército, vindos de Brasília. Meu pai era oficial do exército na 6ª CSM-Bauru. Sabia a conclusão dos militares. Eu morava com meus pais, mãe e irmã.
Sem a presença delas, meu pai confirmou. O fato não era uma alucinação. Era real. Era um segredo militar. Uma questão "intra corporis".
Vivíamos uma ditadura militar. Se vazado na mídia o fato, isto geraria a histeria coletiva. Guardei o segredo militar a 7 chaves. Por 56 anos.
Escancaro aqui no JC a verdade factual.